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quarta-feira, 26 de outubro de 2016

VOCÊ SABE O QUE É PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS?

Toda atividade de negócio, não importa qual seja o ramo de atuação ou o porte da empresa, está eventualmente sujeita a interrupções ou situações adversas que dificultem ou impeçam suas operações.

Essas paralisações podem acontecer a qualquer momento e quando menos se esperam, causadas por diversos tipos de ameaças, como desastres naturais, incêndios, fraudes financeiras, epidemias, falhas nos sistemas, etc.

Plano de Continuidade de Negócios, mais conhecido como PCN, refere-se a um conjunto de estratégias e planos de ação preventivos que garantem o pleno funcionamento dos serviços essenciais de uma empresa durante quaisquer tipos de falhas, até que a situação seja normalizada.


As organizações com visão de futuro, que possuem um Plano de Continuidade de Negócios bem elaborado e estruturado, garantem sua perenidade e sobrevivência diante de circunstâncias inesperadas, além de terem uma visão integral e abrangente de seus processos de negócio.
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Um PCN eficiente e eficaz exige três condições essenciais

Apesar de em sua essência ele possuir os mesmos conceitos e diretrizes, o Plano de Continuidade de Negócios sofre alterações de empresa para empresa, conforme a natureza do empreendimento varia.


Por este motivo, os dirigentes responsáveis precisam ter em mente três condições essenciais ao elaborar o Plano de Continuidade de Negócios de suas empresas. São respostas para as três perguntas a seguir:

  1. Análise de Risco: O que de ruim pode vir a acontecer? (principais ameaças).
  2. Análise de Impacto: De que forma eventuais ameaças podem impactar o negócio?
  3. Planejamento Estratégico: Se uma ameaça se apresentar, quais atitudes e ações se fariam necessárias para a retomada das operações? 

A estrutura do Plano de Continuidade de Negócios

Via de regra, um Plano de Continuidade de Negócios é estruturado em quatro subplanos menores, ligados entre si e cada qual para um estágio diferente. São eles:

  • Plano de Contingência (Emergência): deve ser utilizado em último caso, quando todas as prevenções tiverem falhado. Define as necessidades e ações mais imediatas.
  • Plano de Administração ou Gerenciamento de Crises (PAC): define funções e responsabilidades das equipes envolvidas com o acionamento das ações de contingência, antes durante e após a ocorrência.
  • Plano de Recuperação de Desastres (PRD): determina o planejamento para que, uma vez controlada a contingência e passada a crise, a empresa retome seus níveis originais de operação.
  • Plano de Continuidade Operacional (PCO): seu objetivo é restabelecer o funcionamento dos principais ativos que suportam as operações de uma empresa, reduzindo o tempo de queda e os impactos provocados por um eventual incidente. Um exemplo simples é a queda de conexão à internet. 
Em suma, o Plano de Continuidade de Negócios tem como finalidade central criar normas e padrões para que, em situações adversas, as empresas possam recuperar, retomar e dar prosseguimento aos seus mais cruciais processos de negócio, evitando que eles sofram danos mais profundos que provoquem perdas financeiras.

Pense nisto e tenha uma ótima semana.

Fonte: www.venki.com.br/
             

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